CASSILDS!!!
O imortal Mussum dos Trapalhões, baseado no memorável gibi dos anos 80, agora pode ir para sua casa e no nostálgico formato dos brinquedos da época, celebrando um dos mais amados personagens da TV brasileira.
Boneco semi-articulado, fabricado em vinil, com 20 cm de altura e pintado à mão, embalado numa caixa feita com muito carinho, a qual também remete à inesquecível arte de do mestre Eduardo Vetillo. A escultura 3D do talentoso Sergio Carreiras entrega um colecionável único e com produção limitadíssima, para quem viveu esses anos incríveis da televisão.
Nosso Mumu da Mangueira, licenciado e totalmente feito no Brasil pela Porcovelha, acompanha um card especial, montado e colorido por Henrique Heo, fechando o pacote de recordações.
Sobre o produto
Material: vinil.
Altura aproximada: 20 cm
Chapéu removível
Pintura manual. Devido ao fato de ser um produto artesanal, pode haver pequenas variações de pintura e pequenos "defeitos" de pintura.
Feito no Brasil.
Fabricante: Porcovelha Toys
Distribuição Exclusiva: Pens and Dolls
Sobre a Porcovelha Toys:
Escritor premiado, Ferréz é autor de livros como “Capão Pecado” (2000), “Cronista de Um Tempo Ruim” (2009), “Os ricos também morrem” (2015), entre muitas outras obras conhecidas da “literatura marginal”. Mas, além de seu lado romancista, Ferréz sempre foi um colecionador apaixonado por toys, como são conhecidos diversos brinquedos e miniaturas colecionáveis.
Foi essa paixão que fez com que o escritor criasse a Porcovelha, uma marca artesanal de toys inspirados em personagens brasileiros. “Eu sempre escolho os personagens nacionais porque eu acho que já tem […] super-herói americano demais por aí”, explica o artesão.
Graças à marca artesanal, os colecionadores têm acesso a personagens do quadrinista Lourenço Mutarelli ou até mesmo a bonecos do irreverente João Gordo. “Eu sempre escolho os personagens pelo meu gosto pessoal, porque a Porcovelha tem muito a ver com o que eu gosto. Então, primeiro eu tenho que ter os gibis, a camiseta, eu tenho que gostar do personagem. E depois o autor ou autora tem que ser gente boa também.”
Diferente de outras marcas nacionais que trabalham com resina e outros materiais, a Porcovelha resolveu criar seus personagens colecionáveis usando o vinil como matéria prima. De acordo com Ferréz, a indústria tinha como regra trabalhar com tiragens iniciais acima de cinco mil peças para um único toy. Algo, que muitas vezes, impedia que pequenas marcas conseguissem trabalhar com tiragens voltadas para colecionadores. “Quando a gente consegue trazer essa tiragem para uma menor escala […] não é preciso esperar que cinco mil pessoas gostem de um personagem. Com 100 pessoas eu já consigo desenvolver o boneco.”
Para o escritor e empreendedor, além da Porcovelha surgir com o papel de ajudar a desenvolver esse mercado de colecionáveis nacional, ela também tem um relação de proximidade e carinho com o que vende.